Uma grande maioria dos patrões portugueses têm medo de que as mexidas na legislação laboral que têm sido avançadas pelos partidos de esquerda como uma condição para viabilizarem o Orçamento do Estado para 2022 tenham um impacto muito negativo nas contas das suas empresas.
Mais de quatro em cada cinco participantes no barómetro da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores, realizado em colaboração com o Jornal Económico e a Rádio Renascença, deixaram claro que temem que as cedências do Executivo de António Costa aos partidos de esquerda se venham a revelar incomportáveis para as suas empresas, com 82,5% a admitirem sentir tal receio e apenas 17,5% a desvalorizarem o efeito das alterações.
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