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Pedro Santa Clara abre escola digital de vanguarda

Na escola 42, não há professores, nem avaliação, mas as aulas são presenciais. Os alunos não pagam. O primeiro curso arranca em fevereiro de 2021 e as candidaturas já estão abertas. O Jornal Económico foi conhecê-la.
1 Agosto 2020, 11h00

A primeira sequência está completa. Aos 54 anos, Pedro Santa Clara abre a “sua” segunda escola em Portugal. Chama-se 42 e nela aprende-se programação gratuitamente, graças ao modelo filantrópico financiado por empresas e privados que o professor de Finanças, que liderou o projeto do campus de Carcavelos da Nova SBE, aqui implementou.

Uma antiga tipografia no bairro lisboeta da Penha de França acolhe esta escola digital de vanguarda, que não tem professores, nem faz avaliação. O seu eixo dorsal é uma plataforma tecnológica usada no campus, uma vez que as aulas são presenciais. “É o reconhecimento de que aprender é uma experiência social e que a colaboração entre as pessoas é fundamental no processo de aprendizagem. Na 42 usamos muita tecnologia para tornar a experiência presencial muito melhor do que numa escola tradicional”, salienta Pedro Santa Clara ao Jornal Económico.

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