“Isto não é uma guerra para ver quem ganha ou quem perde. Neste momento já há derrotados como as empresas que sofrem diariamente com o impacto das relações laborais que têm. Principais derrotados são os trabalhadores que já não vão ter os aumentos para 2020”
André Matias de Almeida, porta-voz do Sindicato de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) (08-08-2019)
“O que é estranho, e é isso que não podemos permitir, é que esta discussão se esteja a ter outra vez. Nós já tivemos esta discussão em maio. Assinámos um documento em maio que comprometia toda a gente a negociar em paz social até 31 de dezembro de 2019. Foi incumprido”
André Matias de Almeida, porta-voz do Sindicato de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) (12-08-2019)
“Acho que [os portugueses] merecem um pedido de desculpas e acho que a Antram [associação de empresas] já devia ter tido a decência de pedir desculpa a estas pessoas”
Pedro Pardal Henriques, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas (15-08-2019)
“Acordo que foi assinado à revelia de tudo aquilo que os motoristas pretendiam. O país está em estado de crise energética porque os motoristas têm-se revoltado e têm reclamado condições que não são aquelas que estão no acordo, e a Antram e a Fectrans resolveram celebrar um acordo contra a vontade dos motoristas”
Pedro Pardal Henriques, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas (15-08-2019)
“É fácil dizer que não está presente quando atrás de nós temos um Governo, temos as Forças Armadas que tudo fazem para impedir [a greve], temos as forças policiais (…), temos ministros a anunciar que se estas pessoas manifestarem o direito à greve podem incorrer na pena de prisão até dois anos”
Pedro Pardal Henriques, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas de Matérias Perigosas (15-08-2019)
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