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Pensar em conjunto e tratar a inquietação por ‘tu’

Como devemos encarar o medo? Como uma força invisível capaz de paralisar-nos ou de transformar-nos? O primeiro Festival Internacional de Filosofia em Portugal, de 19 a 22 de junho, em Cascais, quer pôr-nos a pensar.
Paula Rego Museum / Eduardo Souto Moura / Cascais, Portugal / 2011
13 Junho 2025, 22h00

Se puderes olhar, vê. Se puderes ver, repara”, escreveu José Saramago no início de “Ensaio sobre a Cegueira”. Acrescentamos: se puderes escutar, reflete. E questiona o medo, tema âncora do primeiro Festival Internacional de Filosofia em Portugal – “Espanto” –, que terá lugar de 19 a 22 de junho, em Cascais. Num cruzamento entre filosofia, ciência, arte e sentido de comunidade, o programa do Espanto faz-se da intervenção de várias duplas de filósofos, para desassossegar o pensamento.

No primeiro dia, Gilles Lipovetsky e Michel Eltchaninoff darão início à programação, às 11h15 e às 12h00, respetivamente, refletindo sobre as angústias das sociedades modernas e o uso político do medo. Às 15h45 e 16h45, é a vez da dupla António de Castro Caeiro e Samantha Rose Hill explorarem o medo enquanto condição humana e sintoma da fragilidade democrática.

Conteúdo reservado a assinantes. Veja o artigo completo aqui. Edição do Jornal Económico de 13 de junho.

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