A produção petrolífera angolana tem estado em queda nos últimos anos, fruto de alguma falta de investimento, problemas com a empresa estatal dedicada ao sector e de um abrandamento dos preços no mercado global. Apesar de o governo colocar a diversificação da economia no topo das prioridades para os próximos anos, o petróleo continuará a revestir-se de uma importância considerável.
O país africano abandonou a OPEP no final de 2023 em desacordo com as quotas de produção impostas pela organização, mas o Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) angolano até prevê uma produção diária ligeiramente abaixo do novo limite proposto pelo cartel: o documento fala em 1,06 milhões de barris por dia (mbpd), enquanto o bloco petrolífero queria baixar a quota de Luanda de 1,4 mbpd para 1,1.
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