Na Assembleia Geral Anual o Conselho de Administração da Pharol SGPS avançou com uma proposta de reagrupamento de ações. Mas “a proposta apresentada pelo Conselho de Administração não foi aprovada por não ter sido alcançada a maioria de dois terços dos votos emitidos”, anuncia a empresa liderada por Luís Palha da Silva.
Isto significa que não avança o reverse stocks split das ações. A Pharol queria que os acionistas aprovassem um reagrupamento de ações para deixar de ser “penny stock”.
A proposta previa a aplicação de um rácio de reagrupamento de 1 para 100, passando a corresponder a cada 100 ações atuais uma nova ação. Mas foi chumbada.
O ponto em discussão na AG era “deliberar sobre a proposta do Conselho de Administração de reagrupamento, sem redução do capital social, das ações representativas do capital social da sociedade, sobre os termos do processo de reagrupamento e tratamento de frações de ações sobrantes, e, bem assim, sobre a consequente alteração estatutária (número 2 do artigo 4.º do contrato da sociedade)”.
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