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Pharol perde uma administradora que pediu para sair da lista

O nome foi retirado da lista na sequência de uma carta escrita pela própria Rita Sousa Coutinho, em que manifestava não considerar reunidas, por razões pessoais, as condições para vir a assumir as funções de Administradora da Pharol.
19 Maio 2018, 10h26

A Pharol anunciou ao mercado uma alteração ao Ponto 6 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral Anual de Acionistas Convocada para dia 25 de maio de 2018, e que consiste na retirada de Rita de Sousa Coutinho da lista proposta de administradores assinada pelo Novo Banco, High Bridge e Visabeira.

Na sequência de uma carta escrita pela própria Rita Soua Coutinho, em que a mesma manifestava não considerar reunidas, por razões pessoais, as condições para vir a assumir as funções de Administradora da Pharol, “o Presidente da Mesa da Assembleia Geral lavrou o seguinte despacho, na data de hoje: Em razão da impossibilidade superveniente que com ela é comunicada, entendo que o nome da Senhora Dra. Rita de Sousa Coutinho se deve considerar removido da lista a submeter à Assembleia Geral.”, lê-se no comunicado.

A proposta para o conselho de administração da Pharol para o novo mandato inclui a entrada de um representante da Adar Capital (Bryan Shapira) que será administrador da Pharol, de 2018 a 2020.

A Adar Capital tem já uma posição de 10,3% da Pharol.

A lista mantém João Pisco de Castro da Visabeira, Jorge Cardoso, do Novo Banco, Pedro Morais Leitão, Jorge Santiago das Neves, Aristóteles Drummond, Maria do Rosário Pinto Correia, e o investidor Nelson Tanure (que é acionista da Oi) na proposta a levar à AG.

A proposta mantém também Diogo Lacerda Machado como presidente da mesa da assembleia-geral.

O Chairman e o CEO dos CTT estão na comissão de vencimentos da Pharol. António Gomes Mota (chairman dos CTT) passa a presidente desta comissão que tem como vogais Francisco Lacerda – presidente dos CTT – e Pedro Falcão.

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