A pandemia atirou a economia portuguesa no ano passado para a maior recessão em décadas, mas ainda assim ligeiramente abaixo do esperado. Com o PIB a registar uma contração anual homóloga de 7,6%, o peso da dívida pública a disparar para 133,7% do PIB, a taxa de desemprego a fechar dezembro em 6,5%, as boas notícias num cenário negro são de que ainda assim o tombo projetado ficou abaixo do projetado pela generalidade das instituições nacionais e internacionais e do próprio Governo.
No conjunto do ano 2020, o PIB registou uma contração de 7,6% em volume, que compara com um crescimento de 2,2% em 2019 e uma melhoria face à previsão das Finanças de quebra de 8,5%, com o Governo a salientar que “a atividade económica teve um comportamento melhor do que o anteriormente antecipado no segundo semestre do ano, com um crescimento de 5,1% face ao primeiro semestre”. Ou seja, apesar das medidas de restrição no último trimestre do ano, a atividade económica conseguiu resistir, com o PIB a aumentar 0,4% em cadeia (ainda que em termos homólogos tenha diminuído 5,9%).
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