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PJ detém homem suspeito de insolvência dolosa e falsificação de documentos

Uma fonte da Polícia Judiciária diz que o detido tem 60 anos, não exerce qualquer atividade profissional na atualidade e, “após ser decretada a falência em 2013, fez desaparecer parte do seu património, lesando os credores” e alterou o seu nome e identidade “para se eximir às suas responsabilidades penais e civis”.
2 Agosto 2020, 17h05

A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem fortemente indicados pelos crimes de falsificação de documentos e insolvência dolosa, que mudou de nome para se eximir das responsabilidades por dívidas de seis milhões de euros.

O detido era “sócio gerente de uma sociedade, proprietária de vários estabelecimentos comerciais do ramo têxtil, calçado, eletrodomésticos e móveis, com lojas em Faro, Lisboa, Portimão e Olhão” e foi declarado insolvente “por apresentar dívidas que não conseguia liquidar no valor aproximado de seis milhões de euros, essencialmente a instituições bancárias, ao Estado, mas também a fornecedores e funcionários”, precisou a PJ num comunicado.

A mesma fonte frisou que o detido tem 60 anos, não exerce qualquer atividade profissional na atualidade e, “após ser decretada a falência em 2013, fez desaparecer parte do seu património, lesando os credores” e alterou o seu nome e identidade “para se eximir às suas responsabilidades penais e civis”.

Depois de ser ouvido em tribunal no primeiro interrogatório judicial, o detido ficou sujeito à “obrigatoriedade de entrega do passaporte e apresentação trissemanal ao órgão de polícia criminal da sua área de residência” como medidas de coação, referiu ainda a PJ.

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