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Plano da TAP prevê até duas mil saídas no grupo no pior cenário

Consultores da BCG propõem um corte de 150 milhões de euros nos custos com pessoal. Redução do número de postos de trabalho no grupo pode ser mitigada com reformas antecipadas e cortes salariais.
6 Novembro 2020, 09h00

O plano de reestruturação da TAP vai obrigar a um redimensionamento da companhia aérea a nível de frota, rotas e trabalhadores. O documento deverá ser entregue ao Governo na próxima semana e prevê, no cenário mais adverso, a redução até 2.000 postos de trabalho no grupo, que inclui outras empresas como a Portugália e a GroundForce.

Consultores da BCG, que auxiliaram a empresa no plano, propõem vários caminhos que poderão mitigar dimensão de corte de pessoal. O objetivo é garantir a redução de custos com remunerações da ordem dos 150 milhões de euros já no próximo ano com outras medidas, além de rescisões: um plano de reformas antecipadas, em que o Estado terá de criar condições pela via legislativa e que terá de ser negociado com os sindicatos. E também cortes salariais transversais através da redução do horário de trabalho dos trabalhadores do grupo TAP, cujo serviço é prestado por mais de 10 mil pessoas.

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