O plano de reestruturação da TAP vai obrigar a um redimensionamento da companhia aérea a nível de frota, rotas e trabalhadores. O documento deverá ser entregue ao Governo na próxima semana e prevê, no cenário mais adverso, a redução até 2.000 postos de trabalho no grupo, que inclui outras empresas como a Portugália e a GroundForce.
Consultores da BCG, que auxiliaram a empresa no plano, propõem vários caminhos que poderão mitigar dimensão de corte de pessoal. O objetivo é garantir a redução de custos com remunerações da ordem dos 150 milhões de euros já no próximo ano com outras medidas, além de rescisões: um plano de reformas antecipadas, em que o Estado terá de criar condições pela via legislativa e que terá de ser negociado com os sindicatos. E também cortes salariais transversais através da redução do horário de trabalho dos trabalhadores do grupo TAP, cujo serviço é prestado por mais de 10 mil pessoas.
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