O pedido de “consensos” foi quase tão repetido por António Costa como o aviso de que o Plano de Recuperação e Resiliência não é só uma “oportunidade”, como uma “responsabilidade”, mas o repto que lançou esbarrou nas visões ideológicas e num debate que pouco debateu. Depois de ter recebido os partidos em São Bento, o primeiro-ministro levou o tema a discussão no Parlamento, que se centrou no curto prazo.
O esboço do documento prevê um investimento de 12,9 mil milhões de euros em resiliência e transição climática e digital, sendo a maior fatia (3,2 mil milhões de euros) destinada à saúde e habitação. Para o potencial produtivo estão destinados 2,5 mil milhões de euros e a terceira maior fatia será alocada à transição digital da Administração Pública.
PSD e CDS criticam o que dizem ser a falta de apoio às empresas, enquanto a Iniciativa Liberal e o PEV consideram que o plano é uma “oportunidade perdida”, enquanto o Chega diz que beneficia “os mesmos de sempre”.
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