O “Pacto de Conciliação” entre a vida profissional, pessoal e familiar promete criar condições para que mais mulheres tenham acesso a posições de chefia nas empresas e nas organizações. A secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, revelou na conferência do Grupo BEL, realizada esta terça-feira no Instituto Universitário Militar, em Lisboa, que “já há 58 organizações, incluindo 15 empresas privadas”, que aderiram ao Pacto, entre as quais, nove organizações concluíram a certificação nos procedimentos de conciliação – são os casos, entre outras, da Novadelta e da Eurest. Rosa Monteiro adianta que para promover esta estratégia “foi lançado este ano um financiamento, com 21,5 milhões de euros, no âmbito do Compete para apoiar as PME na implementação de sistemas de gestão da conciliação”.
O mecanismo da conciliação enquadra-se na questão mais vasta de saber como é a liderança de hoje e como será a de amanhã? Várias respostas foram dadas a esta questão na conferência do 18º Aniversário do Grupo BEL – liderado pelo empresário Marco Galinha, acionista do Jornal Económico. Subordinada ao tema “Perspetivas de Liderança: Horizontes de Mudança – Como Podem os empresários mudar o mundo”, uma das respostas a este tema relaciona-se com as especificidades de género na liderança, avaliando a proporção de homens e mulheres que trabalham numa empresa ou numa organização, bem como o respetivo acesso a cargos de chefia, ou as remunerações auferidas.
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