Foi ontem, dia 10 de janeiro, a Conselho de Ministros mas não foi aprovado. Seguiu para a Assembleia da República com a indicação de que é um ‘documento intercalar de trabalho’, ‘draft e confidencial, somente para efeitos de discussão’ e com o carimbo “não exaustivo/meramente ilustrativo”. É com todos estes cuidados que o Governo, em particular o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, está a lidar com o PNI – Plano Nacional de Investimentos 2030, numa semana bastante preenchida por anúncios de investimento em transportes, infraestruturas e mobilidade, desde o lançamento dos concursos para a aquisição de comboios para a CP, de expansão de rede do Metropolitano do Lisboa (do Rato para o Cais do Sodré) ou da assinatura do memorando de entendimento entre o Estado português e a ANA, detida pelos franceses da Vinci, para a construção do aeroporto complementar do Montijo e ampliação ao aeroporto da Portela (ver texto ao lado).
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