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O coordenador do PSD na comissão parlamentar de inquérito à tutela política da gestão da TAP, Paulo Moniz, nega que Pedro Nuno Santos tenha saído fortalecido da sua audição e acredita que mesmo a saída do Governo demonstra a “astúcia” de quem pretendia afastar-se da “herança” da intervenção do Estado na transportadora aérea. “Pedro Nuno Santos saiu da TAP, mas a TAP não saiu dele”, afirma.
Em entrevista ao programa “Discurso Directo”, do NOVO e da JETV, que pode também ser visto nos sites do Jornal Económico e do NOVO, o deputado social-democrata diz ainda que a possível indemnização de “três a quatro milhões de euros” a pagar à anterior CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, irá constituir um ónus sobre o ministro das Finanças, Fernando Medina.
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