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Pode o futebol português confinar novamente? Veja o “Jogo Económico”

Nesta edição do Jogo Económico contamos com a presença de Gustavo Tato Borges, vice-presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública que, entre outras questões, vai esclarecer que riscos corremos, em termos de saúde pública, com a manutenção das Ligas profissionais de futebol.
  • Reuters / Matthew Childs
15 Janeiro 2021, 19h00

Aí está o confinamento geral. Portugal vive a pior fase de pandemia e os especialistas acreditam que o país pode atingir as 14 mil infeções diárias nas próximas duas semanas, mesmo com as medidas de restrição. Resta saber o que vai acontecer ao futebol profissional e se o protocolo vai resistir a esta fortíssima onda pandémica.

Nesta edição do Jogo Económico contamos com a presença de Gustavo Tato Borges, vice-presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública que, entre outras questões, vai esclarecer que riscos corremos, em termos de saúde pública, com a manutenção das Ligas profissionais de futebol.

Também neste programa vamos analisar o relatório da KPMG “The European Champions Report 2021”, que indica que a pandemia de Covid-19 travou a senda de crescimento da indústria do futebol. De 2009 para 2018, a faturação global passou de 11,7 mil milhões para 21 mil milhões, com um crescimento anual de 6,7%. Para a temporada 2019/2020 espera-se uma redução de receitas de 5 mil milhões de euros devido à suspensão e adiamento de jogos e a sua realização à porta fechada;

O programa ‘Jogo Económico’ é um espaço de debate sobre a economia do desporto da autoria e com a moderação de José Carlos Lourinho, editor do “Jornal Económico” e que conta com um painel de residente constituído por Shrikesh Laxmidas, diretor-adjunto do JE, Leonardo Ralha, sub-diretor do JE, o jornalista João Marcelino e o economista e ex-futebolista Diogo Luís.

 

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