A inalação de partículas finas e outros poluentes pode ter causado a morte a, pelo menos, 15 mil pessoas em Portugal em 2015, segundo um a investigação do Instituto Max Plank de Química e da Universidade Médica de Mainz, na Alemanha, publicada no “European Heart Journal” e divulgada esta terça-feira pelo “Público”.
A previsão destes cientistas aponta para um número superior àquele que a Agência Europeia do Ambiente e a Organização Mundial de Saúde tinham estimado (de 6.690 mortes devido à poluição do ar nesse mesmo ano).
Thomas Munzel, coautor do estudo, explicou ao jornal que o facto de “estimativas terem subido tanto” se deve a “uma base de dados mais sólida” e a mais informação sobre as “doenças não-comunicáveis, como a diabetes ou a hipertensão”.
A mortalidade de 15 mil pessoas por este fator ambiental coloca Portugal a meio da tabela na Europa, com o equivalente a 138 falecimentos por cada 100 mil habitantes.
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