O índice de aprovação do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, caiu 8,3% para os 32,9% em fevereiro, face aos 41,2% em outubro, de acordo com uma sondagem publicada esta segunda-feira, dia 22 de fevereiro, pela Confederação Nacional do Transporte do Brasil (CNT) e divulgada pela “Reuters”.
A sondagem foi realizada entre quinta-feira e sábado da semana passada e, portanto, inclui parcialmente a reação à decisão de Bolsonaro na sexta-feira, dia 19 de fevereiro, de nomear um general reformado e sem experiência em petróleo e gás como presidente-executivo da empresa estatal Petróleo Brasileiro SA (Petrobras).
A sondagem revelou que a avaliação negativa ‘ruim/terrível’ do governo Bolsonaro saltou de 27,2% para 35,5% em outubro, enquanto a desaprovação de seu desempenho pessoal como presidente aumentou de 43,2% para 51,4%.
De olhos postos na reeleição em 2022, Bolsonaro criticou os preços “excessivos” dos combustíveis e prometeu para uma próxima vez abordar os preços da eletricidade, com o objetivo de aumentar a sua popularidade através de uma abordagem agressiva para reduzir o custo de vida dos brasileiros, segundo a “Reuters”.
“Assim como eu disse que eles queriam me derrubar na pandemia fechando toda a economia, agora eles decidiram me atacar por meio da energia”, disse aos seus apoiantes. “Vamos meter o dedo no sector elétrico, que é outro problema.”
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