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“Portugal é muito atrativo, mas difícil”, diz CEO da dona do Minipreço

Miguel Guinea, CEO da DIAPortugal, espera que a loja ‘online’ seja a maior do grupo já em 2021, prevendo que atinja 2% da faturação consolidada.
13 Setembro 2020, 11h00

Superadas as maiores dificuldades financeiras dos últimos anos, a cadeia retalhista DIA, dona do Minipreço em Portugal, vai apostar em três vertentes de atuação para os próximos tempos: enfoque na área comercial, redefinição dos modelos de lojas de franquia e impulso crescente no plano operacional, com lojas novas e remodeladas até 2023. Em entrevista ao Jornal Económico, Miguel Guinea, presidente executivo da DIAPortugal, destaca também a prioridade que o grupo dará ao comércio eletrónico, acelerado pela pandemia.

Quais os principais pontos do plano estratégico do Grupo DIA?
O plano de trabalho até 2023 inclui mudanças em três pilares fundamentais de atuação do grupo: comercial, franquia e operações. Na área comercial, destacamos o novo conceito de loja, que prevê renovações, relocalizações e novas aberturas até 2023; o reforço da marca própria com a introdução de um conjunto significativo de novas referências; o alargamento da cobertura do comércio eletrónico; a otimização do sortido em loja, indo ao encontro das necessidades específicas do cliente em cada ponto do país; e o desenvolvimento de um novo programa de fidelização que apoie o novo conceito de loja.

Na área de franquia, desenhámos um novo modelo que já tem a sua implementação terminada, estando em curso um novo programa de captação de franqueados para manter a liderança da insígnia Minipreço neste segmento de franquia em Portugal.
Por fim, ressalvo ainda a contínua otimização dos processos logísticos, reduzindo a complexidade das operações, do inventário e melhorias na cadeia de fornecimento.

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