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Portugal regista despedimentos coletivos em máximos de 2014

Pandemia impulsiona despedimentos coletivos até setembro. De acordo com os dados da DGERT, até ao final do terceiro trimestre, os despedimentos coletivos tinham aumentado 50% em comparação com todo o ano de 2019.
  • Hugo Correia/Reuters
3 Novembro 2020, 09h11

Entre janeiro e setembro foram registados 5.400 casos de despedimentos coletivos em Portugal, o que estabelece o pior registo desde 2014, noticia o “Dinheiro Vivo” esta terça-feira, citando dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).

Os dados incidem também sobre o período do estado de emergência, com a implementação do regime de lay-off simplificado a evitar que o número de despedimentos coletivos fosse ainda maior. Não obstantes, alguns dos processos de despedimento coletivo tinham sido iniciados em 2019.

De acordo com os dados da DGERT, até ao final do terceiro trimestre, os despedimentos coletivos tinham aumentado 50% em comparação com todo o ano de 2019.

O “Dinheiro Vivo adianta também que, segundo os dados da DGERT, as empresas têm intenções de avançar com mais despedimentos.

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