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Portugal sobe à 13ª posição entre os países com maior peso dos elétricos no mercado automóvel

O país é já considerado desenvolvido na matéria, já que lhe foram atribuídos 60 pontos (numa escala) na realização de um estudo do grupo Ayvens. Nos últimos 12 meses, o número de elétricos nas estradas portuguesas mais do que duplicou, com 138 modelos únicos vendidos.
20 Agosto 2024, 15h31

Portugal é 13.º entre os países que registam as mais rápidas transições para a mobilidade elétrica. A conclusão é de estudo do grupo Ayvens, que fez uma análise global àquele parâmetro, país a país.

Os investigadores criaram uma escala de pontuação de 0 a 100, de forma a classificar os países relativamente ao seu nível de maturidade, além de os agrupar em três gupos: desenvolvidos, em transição e emergentes. Tudo isto no que diz respeito à adoção de veículos elétricos.

Dito isto, a Portugal foram atribuído 60 pontos (num máximo de 100), o que significa o 13.º posto. O país integra pela primeira vez o grupo dos países desenvolvidos, que engloba 13 países (mais dois do que há um ano).

Em comunicado, o grupo aponta para o crescimento homólogo de aproximadamente 105% no mercado dos veículos elétricos (BEV) e destaca a “forte presença” dos mesmos, que beneficia das “condições favoráveis para a sua adoção”. Simultaneamente, o número de híbridos plug-in (PHEV) matriculados em Portugal aumentou 64% face ao ano passado.

Portugal alcança ainda a pontuação máxima (15/15) na “oferta de motorizações ecológicas”, em resultado dos 138 modelos únicos vendidos nos últimos 12 meses. Além disso, destaca-se com uma pontuação de 4/5, na “relevância da sustentabilidade”, com uma intensidade carbónica de 154 g (gCO.eq/kWh) e 77% de emissões de baixo carbono, dos quais 72% são renováveis, assinala-se.

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