Portugal subiu para o segundo lugar entre os Estados-membros, com maiores envelopes financeiros, com os montantes mais elevados de pagamentos intermédios de Bruxelas, com 16.140 milhões de euros recebidos até junho, no âmbito do programa Portugal 2020.
Portugal subiu para o segundo lugar entre os Estados-membros, com maiores envelopes financeiros, com os montantes mais elevados de pagamentos intermédios de Bruxelas, com 16.140 milhões de euros recebidos até junho, no âmbito do programa Portugal 2020.
“Até ao final de junho de 2021, foram transferidos 16.140 milhões de euros para Portugal, a título de pagamentos intermédios efetuados pela Comissão Europeia (CE), como resultado da execução das operações financiadas pelos fundos europeus afetos ao Portugal 2020”, lê-se no boletim dos fundos da União Europeia, com informação reportada até ao final de junho.
No total, a CE já transferiu mais de metade do que está programado no Portugal 2020 (61,7%).
Portugal apresenta agora a segunda maior taxa de pagamentos intermédios, a seguir à Lituânia, entre os países com envelopes financeiros superiores a 7.000 milhões de euros, com mais oito pontos percentuais do que a média da União Europeia (53,7%).
Ate ao final de março, o país estava na terceira posição.
Entre todos os Estados-membros, Portugal ocupa o quinto lugar, atrás da Polónia, Itália, Espanha e França, que, no entanto, têm envelopes financeiros superiores.
Bruxelas transferiu 255.322 milhões de euros para os 28 Estados-membros, sendo que 6,3% desse montante foi para Portugal.
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