O potencial de valorização das companhias aéreas situa-se nos 30%, nos próximos 12 meses, avança o El Economista, apoiando-se numa análise da Bloomberg.
As companhias aéreas que superam essas projeções são a Lufthansa e a IAG.
O “El Economista” destaca os máximos atingidos pelas companhias aéreas IAG, Lufthansa e Air France-KLM no lucro por bilhete aéreo e passageiros, bem como a ultrapassagem dos números alcançados na pré-pandemia, à conta da melhoria dos mercados externos.
A mesma publicação, citando um analista da Bloomberg, salienta que a Lufthansa, Air France-KLM e a IAG deveriam concentrar-se nos mercados transatlânticos e asiáticos, enquanto que as low cost estão a ganhar terreno nos voos de curta duração.
Nesse sentido, as low cost easyJet e Ryanair podem ter capacidade para crescer 50% e 35%.
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