A precariedade em Portugal está a cair e já conseguiu atingir os níveis mínimos de 2012, avança o ‘Jornal de Negócios’ na edição desta quarta-feira, 12 de fevereiro. Segundo a publicação, a proporção de contratos a prazo passou de 22% em 2018 para 20,8% em 2019, longe dos 22,3% de 2016.
Trata-se então de um total de 849 mil trabalhadores, menos 42 mil empregados do que no ano anterior, que não têm um vínculo permanente num universo de trabalho. O ano de 2019, foi o melhor dos últimos sete anos, tendo verificado uma redução significativa da precariedade. No conjunto do ano foram ainda criados 70,7 mil empregos sem termo.
Ainda assim, o Negócios destaca que as razões das reduções nos anos em questão são diferentes, uma vez que em 2012 o emprego se encontrava em queda com a destruição de postos de trabalho e com as empresas a concentrarem-se nas colaborações laborais a prazo. Em 2019, o caso muda de figura, pois trata-se de um contexto de aumento de emprego, em que a taxa de desemprego se fixou em 6,3%, que remete para valores de 2003.
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