Os preços no produtor industrial apresentaram em maio, face ao mês anterior, uma quebra de 0,2% na zona euro e de 0,3% na União Europeia (UE), de acordo com o Eurostat. No período homólogo verificou-se uma quebra de 4,2% e de 4% na zona euro e na UE.
Em Portugal, face ao mês anterior, houve uma subida de 0,3% e comparado com o período homólogo verificou-se uma subida de 0,4%.
Face ao mês anterior, e na zona euro, os preços na produção industrial tiveram um aumento de 0,1% nos bens intermediários, uma descida de 1,1% na energia, uma subida de 0,1% nos bens de capital, uma descida de 0,1% nos bens de consumo duráveis, um aumento de 0,1% nos bens de consumo não duráveis, e no total da indústria, excluindo a energia, houve um aumento de 0,1%.
Face ao mês anterior, e na UE, os preços na produção industrial tiveram um aumento de 0,1% nos bens intermediários, uma descida de 1,3% na energia, uma subida de 0,1% nos bens de capital, uma descida de 0,2% nos bens de consumo duráveis, um aumento de 0,2% nos bens de consumo não duráveis, e no total da indústria, excluindo a energia, houve um aumento de 0,2%.
As maiores descidas mensais verificaram-se na Croácia (-4,1%), na Grécia (-2,9%) e na Suécia (-1,8%) e as maiores subidas na Irlanda (+7,7%), Bulgária (+4,5%) e Estónia (+2,1%).
Face ao ano anterior, e na zona euro, os preços na produção industrial tiveram uma quebra de 2,9% nos bens intermediários, uma descida de 11,4% na energia, uma subida de 1,6% nos bens de capital, uma subida de 0,5% nos bens de consumo duráveis, um aumento de 1,1% nos bens de consumo não duráveis, e no total da indústria, excluindo a energia, houve uma quebra de 0,1%.
Face ao ano anterior, e na UE, os preços na produção industrial tiveram uma quebra de 3% nos bens intermediários, uma descida de 10,3% na energia, uma subida de 1,7% nos bens de capital, uma subida de 0,1% nos bens de consumo duráveis, um aumento de 0,9% nos bens de consumo não duráveis, e no total da indústria, excluindo a energia, houve uma quebra de 0,6%.
As maiores quebras verificaram-se na Eslováquia (-20,7%), Polónia (-6,8%), França e Letónia (-6,7%) e as maiores subidas no Luxemburgo (+17,7%), Suécia (+1,3%) e Chéquia (+1%).
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