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Presidente da Activotrade: “Corretagem tradicional já não existe”

Luís Gomes, fundador e presidente da Activotrade, explica, em entrevista, que após a última crise financeira, os reguladores têm acompanhado a digitalização. No entanto, a longo prazo, considera que regulação europeia irá obrigar as corretoras a encontrar novos mercados fora deste espaço.
11 Outubro 2018, 07h45

O foco da Activotrade é a negociação online. Em que é que o online trading difere da corretagem tradicional?

Aquilo que designamos por corretagem tradicional já não existe. A imagem de um operador a receber uma chamada do cliente, com este último a discutir e a transmitir uma determinada ordem já deixou de existir. Atualmente, todos os clientes realizam as suas compras e vendas em bolsa através de plataformas de negociação online. Apenas em casos muito pontuais, nomeadamente falha de ligação à Internet, problemas técnicos com a plataforma, entre outros, obrigam o cliente a solicitar a transmissão da sua instrução por via telefónica ou correio electrónico. Ou seja, a corretagem tradicional, tal como a imaginamos, é algo que foi ultrapassado há muitos anos, tratando-se de algo muito residual.

Artigo reservado a assinantes do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

 

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