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Prio admite que entendimento entre patrões e motoristas suba preço do combustível

O memorando de entendimento, que estabelece aumentos salariais, poderá agravar as condições de fornecimento de prestação dos serviços das empresas de camionagem para as gasolineiras e vir esse aumento vir a refletir-se no preço final ao consumidor, segundo o administrador Emanuel Proença.
27 Setembro 2019, 09h19

A Prio admite que o acordo entre os patrões e os motoristas de matérias perigosas possa gerar um aumento do custo do transporte que leve à subida do preço do combustível, revela o “Jornal de Negócios” na edição desta sexta-feira.

“Será sempre [um aumento] marginal, mas será sem dúvida um efeito”, disse o administrador Emanuel Proença, em entrevista ao diário de economia. O porta-voz da Prio admite ainda que as greves deste verão possam ter impacto nas contas da empresa.

Na opinião de Emanuel Proença, o memorando de entendimento entre os patrões e os motoristas, que estabelece aumentos salariais, poderá agravar as condições de fornecimento de prestação dos serviços das empresas de camionagem para as gasolineiras e vir esse aumento vir a refletir-se no preço final ao consumidor.

“Este é um setor onde temos as coisas relativamente planeadas, dentro de uma rotina normal. E sempre que há uma disrupção cria imensos problemas”, refere o administrador a Prio, em declarações ao jornal do grupo Cofina.

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