A empresa proprietária do empreendimento Promenade – a CEMG Volume Máximo responsabiliza o Banco Montepio pela situação que originou a entrada num Processo Especial de Revitalização (PER), fala em “inexplicável intransigência” e ameaça mesmo pôr o banco e gestores em Tribunal.
“O relacionamento comercial da nossa empresa com o Montepio tem, nestes últimos anos, sido pautado por diversos percalços e imprevistos, que têm nome e têm rosto, geradores de assinaláveis prejuízos patrimoniais e reputacionais. A seu tempo todas estas questões serão dirimidas nos foros civil e criminal”, refere o gestor da promotora, António Gonçalves, num esclarecimento por escrito enviado ao Jornal Económico, na sequência da notícia publicada em primeira-mão no passado dia 25 de agosto.
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