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PRR mais para Estado do que para empresas domina preocupações

Maioria dos membros da Associação Cristã de Empresários e Gestores aceita desconfinamento só depois da Páscoa, mas criticam apoios disponibilizados.
7 Março 2021, 12h00

O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) negociado entre o Governo e a Comissão Europeia está a causar preocupações no sector empresarial devido à concentração das suas verbas em investimento público em vez de reverter de forma direta para as empresas que foram mais afetadas pelas consequências da pandemia de Covid-19.

Segundo o barómetro de março realizado pelo Jornal Económico em parceria com a ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores e a Rádio Renascença, 91,3% dos inquiridos admitiram estar preocupados com esse problema, enquanto 6,3% indicaram o contrário.

De igual modo, a opinião dos associados da ACEGE quanto aos apoios até agora disponibilizados pelo Executivo de António Costa em resposta aos problemas causados pela pandemia é que só foram considerados acessíveis e de rápida implementação por 2,5% daqueles que responderam ao inquérito mensal.

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