Dizem os socialistas que apesar do Governo ter legitimidade para auscultar o Conselho, “não pode afirmar e anunciar que houve concertação social, pois para isso teria, e deve fazê-lo, de convocar a Comissão Permanente de Concertação Social, onde têm assento os parceiros sociais sindicais e empresariais”.
Em comunicado o PS sustenta que na reunião do CECS “estavam elementos da administração pública, que não constituem um parceiro social nem representam o governo, o que enviesa qualquer decisão que sirva de justificação para se cumprir um suposto procedimento de concertação social”.
“Uma discussão sobre a matéria não se compadece com os atropelos ao diálogo social. É condenável que o governo instrumentalize o CECS para validar uma proposta sua”, acusam os socialistas.
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