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PSD afirma que Pedro Marques e Paulo Cafôfo são “politicamente cobardes” por não prestarem contas à Assembleia da Madeira

Em causa está a recusa de Pedro Marques, anterior ministro do Planeamento e Infraestruturas, e de Paulo Cafôfo, presidente da Câmara Municipal do Funchal, em prestar esclarecimento à Assembleia Regional relativamente à gestão da TAP e ao Monte.
20 Março 2019, 10h02

Para o PSD Madeira a recusa de Pedro Marques e de Paulo Cafôfo, em prestar esclarecimento à Assembleia Regional sobre a gestão da TAP e sobre o Monte, torna-os “politicamente cobardes”.

O deputado do PSD, Carlos Rodrigues, apelido Pedro Marques, anterior ministro do Planeamento e Infraestrutura de ser politicamente cobarde. “A obrigação mais nobre é prestar contas aqueles que o elegem. Relativamente à TAP chegamos à conclusão que atenta contra interesses dos madeirenses e dos seus residentes, passeou na Madeira com outro cobarde, que não veio à Assembleia prestar esclarecimentos sobre o Monte. É um passeio dos cobardes, que querem tomar decisões mas não respeitam a Assembleia Regional”, vincou o social democrata.

A não vinda de Pedro Marques à Madeira para abordar a gestão da TAP é explicada por Eduardo Jesus do PSD, por saber que “estava a cavar prejuízo” à TAP quando em simultâneo lucrava com a rota da Madeira.

“Se a rota da Madeira fosse com as outras rotas o prejuízo da TAP era superior a 220 milhões de euros”, afirmou Eduardo Jesus.

“Pedro Marques maltratou a Nadeira nas acessibilidades, criou isolamento e entropias para que os madeirenses possam livremente viajar”, reforçou o deputado do PSD.

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