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PSD: Lista de Rui Rio vence Conselho Nacional mas perde Conselho de Jurisdição

A lista encabeçada pelo eurodeputado Paulo Rangel e apoiada por Rui Rio para o Conselho Nacional venceu este domingo as eleições para os órgãos nacionais, com 241 votos. Já a lista de Paulo Colaço foi a mais votada para o Conselho de Jurisdição Nacional (CJN), derrotando a lista da direção, encabeçada pelo ex-líder parlamentar do PSD Fernando Negrão.
9 Fevereiro 2020, 12h41

A lista apoiada pelo presidente do PSD, Rui Rio, para o Conselho Nacional, encabeçada pelo eurodeputado Paulo Rangel, venceu este domingo as eleições para os órgãos nacionais, com os votos de 241 votos. Já a lista ao Conselho de Jurisdição Nacional (CJN), encabeçada pelo ex-líder parlamentar Fernando Negrão e apoiada pelo líder do PSD foi derrotada pela lista de Paulo Colaço, ex-membro do CJN.

Ao Conselho Nacional, concorreram dez listas, mais duas do que há dois anos. Além da lista encabeçada por Paulo Rangel, concorreram também listas de apoio aos candidatos derrotados (Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz). A lista encabeçar a lista de apoiantes de Luís Montenegro esteve Paulo Cunha, presidente da Câmara Municipal de Famalicão, que conseguiu apenas 190 votos. Já em apoio a Miguel Pinto Luz, foi apresentada uma lista liderada pelo presidente da distrital de Setúbal, Bruno Vitorino.

Já ao Conselho de Jurisdição Nacional concorrem quatro listas: a da direção, encabeçada pelo vice-presidente da Assembleia da República Fernando Negrão, outras duas lideradas por Paulo Colaço e por José Miguel Bettencourt, que integraram este órgão no último mandato, e outra por Ricardo Sousa, do PSD/Paredes.

A lista de Paulo Colaço foi a mais votada para o CJN, tendo conseguiu eleger cinco dos nove membros. Já lista da direção conseguiu eleger três membros e José Miguel Bettencourt elegeu-se apenas a si próprio. A lista de Ricardo Sousa não elegeu qualquer membro para a Jurisdição.

Para a Mesa do Congresso, a lista única encabeçada por Paulo Mota Pinto, teve 539 votos em 866 votantes (62,2% dos votos).

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