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PSI 20 imune a ‘guerra verbal’ entre EUA e Coreia do Norte

Bolsa nacional encerrou em ligeira alta, em contraciclo com as restantes praças que se ressentiram com as tensões geopolíticas entre Trump e Kim Jong-un.
Benoit Tessier / Reuters
10 Agosto 2017, 17h36

A bolsa nacional encerrou em ligeira alta, ainda que a maioria das praças se tenha retraído face às tensões geopolíticas entre norte-coreanos e norte-americanos.

O PSI 20 encerrou assim com uma ligeira valorização de 0,01% para os 5.252,71 pontos numa sessão com perdas contidas.

A Sonae liderou os ganhos, com uma subida de 1,45% para os 0,97 euros. A empresa apresenta os resultados no dia 24 de agosto. A Sonae Sierra, parte do grupo Sonae, apresentou os seus resultados ontem após ao fecho, com a notícia de que o lucro semestral ascendeu aos 64,2 milhões de euros.

Destaque para o BCP, uma das cotadas mais “sensíveis ao sentimento dos investidores internacionais”, segundo o BPI online, mas que, terminou com bons resultados face ao sector. As acções da única cotada da banca presente no índice subiram 0,64% para 0,23 euros.

Recorde-se que hoje o Deutsche Bank reviu em baixa o preço-alvo do BCP de 0,33 para 0,32 euros, ainda que o tenha mantido como uma das ações mais apetecíveis na Península Ibérica.

NOS, Galp e EDP Renováveis são as três restantes cotadas que fecharam em alta.

A Pharol encerrou com os títulos nos 0,32 euros, depois de um tombo de 2,11%. A empresa destaca-se como a que mais desvalorizou na sessão. Com perdas acentuadas esteve ainda a Mota-Engil, Corticeira-Amorim e a retalhista Jerónimo Martins.

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