A bolsa de Lisboa fechou o dia em terreno positivo, com um avanço de 0,06% para 8.045,89 pontos.
A Jerónimo Martins liderou o dia, com uma subida de 2,80% para 20,54 euros, seguida da Sonae, que ganhou 0,60% para 1,3360 euros. A Corticeira Amorim aumentou 0,56% para 7,23 euros, a Ibersol somou 0,50% para 10,10 euros e a EDP Renováveis avançou 0,25% para 11,85 euros.
Em contraciclo, a Navigator perdeu 2,43% para 3,210 euros, a Altri desceu 1,40% para 4,920 euros, a REN derrapou 0,82% para 3,040 euros, a NOS deslizou 0,52% para 3,850 euros e a EDP recuou 0,12% para 4,920 euros.
As principais praças europeias fecharam em terreno misto, com o CAC40 a ganhar 1,13% para 8.056,63 pontos e o Ibex35 a desce 0,21% para 15.506,80 pontos.
O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirma que “as bolsas europeias encerraram divididas entre o entusiasmo do setor tecnológico e automóvel, que animou o DAX e o CAC, e as perdas do IBEX, que esteve condicionado pela banca. Em França o setor de bens de luxo esteve também em grande plano, com a LVMH a disparar 3,6%”.
“Os investidores animaram com a revelação de que a OpenAI, dona do ChatGPT, conseguiu uma avaliação histórica de $500 mil milhões, tornando-se na startup mais valiosa do mundo. A avaliação reflete o forte otimismo no setor de Inteligência Artificial, puxando por cotadas de vários segmentos, desde produção de semicondutores a infraestrutura, energia renovável e data centres”, refere.
No mercado do petróleo o texano WTI perde 2,06% fixando o preço do barril nos 60,52 dólares e o Brent desce 1,96% para 64,04 dólares. O gás natural avança 0,09% para 3,48 dólares.
No mercado cambial o euro desvaloriza 0,20% para 1,1707 dólares.
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