[weglot_switcher]

PSI ganha mais de 1% e EDP Renováveis segue lidera valorizações

As mais importantes praças europeias estão a negociar em terreno positivo, mas o PSI sobe mais do que qualquer uma delas, com a EDP Renováveis a avançar 2,60%
11 Setembro 2024, 12h27

A bolsa de Lisboa está a negociar no ‘verde’ na abertura da sessão desta quarta-feira, já que o índice PSI sobe 1,07%, até aos 6.778 pontos. Trata-se de um acréscimo que supera o sentimento registado nas principais congéneres europeias.

Entre as cotadas que mais ganham, a liderança pertence à EDP Renováveis, cujas ações valorizam 2,60%, até aos 15,79 euros. Segue-se a Mota-Engil, ao ganhar 1,98%, para os 2,478 euros, ao passo que a Galp se adianta 1,62% e alcança os 17,21 euros nas negociações.

Por outro lado, os títulos dos CTT estão a contrair 0,55% e ficam-se pelos 4,49 euros.

Espanha sobe 0,62% e o índice agregado Euro Stoxx 50 se adianta 0,47%. De seguida, Alemanha e França ganham 0,24%, enquanto Itália e Reino Unido ganham 0,03%.

No mercado petrolífero estão a registar-se subidas, já que o barril de Brent sobe 2,05%, até aos 70,61 dólares, ao passo que o crude avança 2,25% e o barril está a ser negociado por 67,23 dólares.

“As bolsas europeias negoceiam em alta esta manhã, com o PSI a liderar os ganhos, impulsionado pelo bom momento da EDP Renováveis, que recebeu um upgrade, e pela valorização da Galp, que se mostra animada pela recuperação dos preços do petróleo nos mercados internacionais”, pode ler-se na análise do departamento de Mercados Acionistas do Millenium Investment Banking.

“No exterior de realçar o disparo do Commerzbank, que viu o Unicredit tornar-se o seu segundo maior acionista após compra de posição estatal. A Inditex reage bem a contas. Já o Inpost é condicionado por uma colocação de posição acionista”, registam os analistas.

“De forma geral o bom desempenho dos setores cíclicos mostra que os investidores estão otimistas relativamente ao dado de inflação nos EUA, que chega às 13h30m de Lisboa, a uma semana do esperado início do ciclo de descida de juros pela Fed”, aponta-se ainda na análise.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.