“Temos stock permanente, trabalhamos com a mesma tabela da marca. No fundo, fazemos o elo de ligação com os portugueses”, diz Paulo Nunes, 44 anos, fundador e administrador da empresa, que,
neste momento, está a alargar as suas áreas de negócio, tendo passado a incluir artigos para o banho.
“Fazemos a revenda destes artigos a empresas que depois os personalizam para eventos ou fardamentos para ações de promoção. Há muitas operações de marketing em que as pessoas compram as camisolas e, além de se fazer publicidade, acaba por ser um brinde promocional na vertente têxtil”, sublinha o nosso interlocutor, acrescentando que “uma T-shirt tem sempre utilidade”.
Com efeito, as T-shirts lideram os artigos mais procurados pelos clientes, juntamente com o material desportivo – camisolas e calções de futebol, que acaba por constituir o leque de artigos com mais visibilidade.
Esta empresa do Cadaval tem vindo a “crescer bastante de ano para a ano” e isso também deverá acontecer em 2016, prevendo-se uma subida em flecha das vendas no mercado interno – que representa 80% da vertente de produção –, embora ainda não se fale em números.
“O ano passado, investimos muito em termos de espaço. Compramos um armazém novo e estamos a entrar na área de sublimação, já tendo adquirido maquinaria e mão de obra”, avança.
Quanto às exportações, a empresa do Cadaval vendia muito para Angola e Moçambique mas a situação alterou-se, na atualidade, com a estagnação económica nestes países africanos.
A Pubeivil regista um volume de negócios anual na ordem dos seis milhões de euros, “com tendência para aumentar”, segundo Paulo Nunes. A empresa tem, ao seu serviço, 22 trabalhadores e prevê que possam ser criados mais empregos ainda no corrente ano, acompanhando os bons resultados económicos.
Por Emanuel Câmara (texto e fotos)
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