Durante a Pandemia a saúde foi a principal preocupação dos portugueses, logo seguida das questões relacionadas com o dinheiro. Já os nossos principais parceiros europeus revelaram como primeira inquietação a relacionada com a sua saúde financeira.
A saúde em geral e nomeadamente a saúde financeira condicionam de facto a vida dos cidadãos, sendo mesmo um fator de inclusão social. Neste quadro, o equilíbrio das finanças pessoais não poderá ser desprezado e será determinante para acautelar o futuro.
A literacia financeira surge também como fator decisivo na promoção da qualidade de vida e bem-estar dos consumidores e com importância determinante na economia, permitindo ao consumidor tomar as melhores decisões tendo em vista alcançar o seu bem-estar financeiro.
A DECO tem vindo a alertar para a importância de se assumir uma atitude de prevenção no que toca à gestão das suas finanças pessoais.
O dinheiro tem um custo e da sua boa gestão depende sermos ou não financeiramente livres.
Ao decidirem em consciência e selecionando os melhores serviços financeiros e que mais se adequam às suas necessidades, os consumidores estarão a proteger não só a sua família e o seu património, mas a criar raízes para uma vida melhor, promovendo um mais ativo exercício de cidadania.
A DECO pode ajudar a promover junto dos consumidores o desenvolvimento de competências na gestão das suas finanças pessoais e se aproveitarem esta época de pandemia para investirem na educação e conhecimento, certamente só terão a beneficiar.
Um passo decisivo para uma boa gestão financeira poderá ser a elaboração do orçamento familiar. Poderá parecer “coisa de economista”, mas não é e está acessível a qualquer um. Um orçamento familiar é uma ferramenta simples e acessível. Muitos se lembrarão das avós que tinham um envelope onde guardavam o dinheiro para afetar às várias despesas de casa (renda de casa, alimentação, etc.). Elas já faziam um orçamento familiar, embora rudimentar. Bastará uma mera folha de papel. Mas hoje há outras ferramentas que poderão utilizar, desde uma folha de cálculo (a DECO pode disponibilizar um orçamento tipo), a um qualquer aplicativo.
Funciona como uma “balança”, em que colocamos de um lado todos os rendimentos da família e do outro as despesas. A diferença deverá ser preferencialmente positiva para permitir a criação, por exemplo, de um Fundo de Emergência ou de uma Poupança, cuja importância foi evidenciada também durante esta crise pandémica. E se precisar de cortar nas despesas saberá melhor onde gasta e o que gasta em cada rúbrica e agir. O orçamento familiar permite ainda uma avaliação realista da situação financeira, identificando as eventuais despesas supérfluas, para as poder reduzir ou mesmo eliminar.
Não guarde para amanhã: Comece ainda hoje a preparar o futuro e dê o primeiro passo, juntamente com a família, organizando-se para a elaboração do orçamento familiar.
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