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Que futuro queremos para a Antártida, ou seja, para o mundo?

Já inaugurou no Museu de História Natural e da Ciência a exposição fotográfica “Antártica fora de equilíbrio” de Edward Longmire. Está patente até 27 de fevereiro.
19 Dezembro 2021, 15h00

Não é novidade dizer que o “sexto continente”, que não é um continente mas sim uma vastíssima massa de gelo com uma superfície na ordem dos 14 milhões de Km2, não tem dono, apesar de 29 países com presença ativa neste território decidirem o seu presente e futuro.

Mas recuemos no tempo para perceber como a cobiça humana tem marcado indelevelmente o gelo que é sinónimo de vida e teima em derreter a uma velocidade cada vez mais preocupante.

A corrida ao Polo Sul
As expedições e competição entre nações para alcançar a região alimentaram narrativas e mitos nos séculos XIX e XX. Recorde-se que o capitão britânico James Cook lançara as fundações do mito quando, em 1770, após três anos a tentar encontrar o que se suspeitava ser um novo continente inóspito, desistiu de levar avante os seus intentos. Países como Estados Unidos, Rússia e Grã-Bretanha estimularam viajantes a explorar o extremo Sul do planeta numa corrida semelhante à ida à Lua.

 

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