O queijo da Serra é um dos mais notáveis produtos endógenos de Portugal. Tem sido também um dos que mais tem sofrido com as limitações geradas pela pandemia em curso há quase um ano e pelos estados de emergência e confinamentos que o seu combate tem exigido. Restauração fechada, turistas a léguas, proibição de feiras e de mercados e impossibilidade de deslocação dentro do país foram ingredientes que resultaram numa ‘tempestade perfeita’ para este sector fundamental da agropecuária – e da economia – nacional, causando danos incalculáveis no tecido social e empresarial que sustenta esta atividade, de cariz familiar e de dimensão diminuta.
Sem a possibilidade natural de divulgar e comercializar os seus produtos nas tradicionais feiras, a solução encontrada nos tristes dias que correm é não baixar os braços e realizar ‘feiras virtuais’, na internet. Foi por esse caminho que em boa hora optou a CIM-BSE – Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, que apoia a divulgação desta iniciativa de diversos municípios que integram a zona demarcada de produção do Queijo da Serra – Seia, Gouveia, Celorico da Beira, Fornos de Algodres e Trancoso.
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