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“Queremos fomentar atrevimento na música portuguesa”

Regressar aos bons velhos tempos, com o Tejo como fundo, em que os estúdios eram integrados nas editoras. Com três estúdios independentes, a Warner Music quer fomentar talento português.
música
Paulo Miranda, AR na Warner Music Portugal | Cristina Bernardo
9 Novembro 2024, 19h00

A Music Station abriu portas no fim de setembro e, apesar de passar despercebida, é um centro criativo onde a musicalidade não tem fim. Simultaneamente, é o escritório de toda a equipa da Warner Portugal.

Este é o primeiro estúdio de uma editora em Portugal. Depois do conceito ter nascido em Madrid durante a pandemia, que obrigou o mundo a repensar a forma de trabalhar, os artistas têm agora uma “casa” onde se podem fixar e gravar à sua vontade. Explica-nos Paulo Miranda, responsável de AR (artists & repertoire) da Warner, que a entrada no estúdio é feita completamente por meios tecnológicos e de forma independente da equipa.

“Os artistas têm acesso a uma aplicação, marcam o dia e horário que querem e é gerado um código que usam para entrar. Não tem de estar cá ninguém para os estúdios serem utilizados. Uma parte engraçada é que os artistas portugueses têm acesso ao estúdio de Madrid e eles ao nosso”.

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