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Quinta da Saraiva aposta no turismo rural

Esta é a primeira incursão hoteleira da família Figueira, sendo que a ambição passa por expandir o investimento na Madeira e também em Portugal Continental.
6 Dezembro 2019, 11h06

A vinha estende-se como um longo tapete por cima das nossas cabeças. As bananeiras, à direita e à esquerda, dão um toque particular e olhar perde-se ainda a contemplar a montanha e o mar de Câmara de Lobos. A quinta, com mais de 200 anos, localizada na zona da Saraiva, é feita de odores e vida, do cheiro a vinho que vem do lagar e se mistura com o som das cabras que vagueiam por entre as bananeiras.

Apesar de sempre ter pertencido à família Figueira, há três gerações que ninguém dava uso àquela casa, depois de a última geração que lá nasceu e cresceu ter emigrado para a Venezuela, tal como aconteceu com muitas famílias madeirenses logo após a Segunda Guerra Mundial e Estado Novo.
Foi um neto de Anália Figueira, membro da última geração que ali viveu, Daniel Gonçalves Rodrigues, que viu na Quinta da Saraiva um grande potencial para o turismo.

“A casa ficou vazia desde que emigraram para a Venezuela. E durante muito tempo. Nós sempre tivemos um carinho especial por esta propriedade. Basta dar uma vista de olhos para perceber o que isto tem de especial: é a vista, as banananeiras… Não sei, tem um charme que eu não consigo explicar”, revela.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 6 de dezembro.

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