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Reabertura de bares e discotecas influencia turismo e festas ilegais

Empresários da diversão noturna, que já não concebem manter os seus espaços fechados mais tempo, garantem ser fundamental o regresso desses estabelecimentos para travar festas ilegais e fomentar o crescimento do turismo.
27 Junho 2020, 18h00

Os bares e discotecas estão a tentar regressar, mas as novas normas de restrição, aplicadas à Grande Lisboa, representam um entrave à retoma de um dos setores mais afetados pela pandemia de Covid-19. E, segundo Liberto Mealha, presidente da Associação de Bares e Discotecas do Sul e do Algarve (ADSA), são também um entrave à recuperação económica e à contenção da crise sanitária, pois acredita que a animação noturna será a solução para o fim das festas ilegais e para impulsionar o turismo.

A reabertura de bares e discotecas “é uma forma de acabar com as festas ilegais, que são uma realidade. Aliás, o Algarve teve poucos casos e este disparate que aconteceu em Lagos com a festa ilegal vem trazer-nos má reputação numa altura em que esperávamos recomeçar a trabalhar e trazer turistas para cá”, realçou Liberto Mealha ao Jornal Económico (JE). “Notamos que da parte do Governo a preocupação é o distanciamento. Entendem que nos bares e discotecas não é viável haver distanciamento, mas é, como é no supermercado ou em qualquer lado”, acrescenta.

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