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“Realidade salarial em Portugal é muito preocupante”, garante CEO da Fundação José Neves

“Na última década, apenas os menos qualificados tiveram aumentos salariais na casa dos 5% em média, algo que criou uma compressão maior entre os salários médios e mínimos porque a economia não respondeu com aumentos para os outros graus de educação”, destacou Carlos Oliveira nesta “Fast Talk” da JE TV.
21 Junho 2022, 07h10

Do retorno financeiro da educação à relação entre educação e produtividade assim como o novo paradigma do mercado de trabalho: eis os focos do relatório “Estado da Nação 2022”, dinamizado pela Fundação José Neves e que será debatido esta terça-feira, dia 21 de junho (veja aqui o evento da Fundação José Neves).

Para refletir sobre as conclusões do estudo “Estado da Nação 2022” convidámos Carlos Oliveira, presidente executivo da Fundação José Neves.

“Na última década, apenas os menos qualificados tiveram aumentos salariais na casa dos 5% em média, algo que criou uma compressão maior entre os salários médios e mínimos porque a economia não respondeu com aumentos para os outros graus de educação”, destacou Carlos Oliveira nesta “Fast Talk” da JE TV.

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