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Reestruturação da TAP é “exigente” e “muito difícil”

O plano de reestruturação da TAP “vai ser exigente” e “muito difícil” porque, de outra maneira, os portugueses não iriam entender a injeção de dinheiros públicos que está a ser feita.
7 Novembro 2020, 20h30

Numa audição no Parlamento, no âmbito da apreciação na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse nesta quarta-feira, 4 de novembro, que o plano de reestruturação da TAP “vai ser exigente” e “muito difícil” porque, de outra maneira, os portugueses não iriam entender a injeção de dinheiros públicos que está a ser feita. E sinalizou que a transportadora aérea vai necessitar de utilizar “a quase totalidade “dos 1.200 milhões de euros do empréstimo do Estado até ao final do ano.

Pedro Nuno Santos sublinhou que “a TAP não pode ter uma dimensão artificialmente alimentada”, explicando que a dimensão da empresa necessita de ter em conta a quebra da procura, que não deverá recuperar antes de 2023/2024, e ainda que o objetivo é garantir que a companhia aérea “vai ser viável e sustentável”.

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