É uma discussão que já está a ter lugar à porta fechada nos corredores do poder em Bruxelas. Os gasodutos entre a União Europeia e a Rússia devem voltar a funcionar se houver um acordo de paz na Ucrânia?
É um tema bastante sensível neste momento, com prós e contras, pois a guerra continua bastante ativa na Ucrânia. As vantagens? As famílias e as empresas voltarem a ter acesso a muito gás e barato. Desvantagens? Voltar a negociar com o brutal regime de Vladimir Putin.
O gás russo via gasoduto pesou 18% no terceiro trimestre de 2024 nas importações da UE, com a Noruega a liderar o ranking (42%), mas o seu peso diminuiu a partir de janeiro depois de a Ucrânia não ter renovado o contrato de décadas com a gasista russa Gazprom. É verdade que a Europa reduziu a sua dependência de Moscovo, mas o Kremlin continua a vender energia para a UE.
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