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Reino Unido com mais 61 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas

O Ministério da Saúde britânico disse hoje, dia 25 de julho, que foram registados um total de 298.681 casos de contágio, dos quais 767 nas últimas 24 horas.
25 Julho 2020, 17h09

O Reino Unido registou mais 61 mortes com Covid-19, nas últimas 24 horas, fazendo subir o número total de óbitos para 45.738, no dia em que ginásios e piscinas reabriram, na fase final de desconfinamento.

O Ministério da Saúde britânico disse hoje, dia 25 de julho, que foram registados um total de 298.681 casos de contágio, dos quais 767 nas últimas 24 horas.

O Governo britânico reconhece que a situação da pandemia de Covid-19 ainda não está controlada, anunciando um reforço do seu programa de deteção e rastreamento de contágios, com medidas de confinamento em locais seletivos mais afetados.

Como medida de proteção adicional, desde sexta-feira, dia 24 de julho, que o uso da máscara é obrigatório em lojas, supermercados, correios e bancos, embora seja opcional em restaurantes, ‘pubs’, cinemas e teatros.

Com base no plano de desconfinamento, em 1 de agosto, vários equipamentos públicos poderão reabrir na Inglaterra, a região mais populosa, como casinos e pistas de patinagem, enquanto a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte têm os seus próprios calendários.

Na mesma data, teatros e salas de concerto podem reabrir e casamentos com até 30 convidados serão permitidos e em setembro está planeado a abertura total de escolas e jardins de infância.

A partir de outubro, a intenção é realizar novamente eventos desportivos em estádios e retomar conferências de negócios, mas as discotecas continuam com data não anunciada de reabertura.

A pandemia de Covid-19 já provocou cerca de 640 mil mortos e infetou mais de 15,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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