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Remax Collection regista melhor semestre de sempre no segmento de luxo

Imobiliária movimentou cerca de 800 milhões de euros em transações e fechou perto de 2.600 vendas no primeiro semestre, desempenho que representa um crescimento superior a 10% em comparação com o ano anterior.
12 Agosto 2025, 14h30

A Remax Collection, que opera no mercado imobiliário de luxo, encerrou o primeiro semestre de 2025 com uma carteira de mais de 2.000 imóveis de luxo, movimentando cerca de 800 milhões de euros em transações e realizando aproximadamente 2.600 vendas.

Este desempenho representa um crescimento superior a 10% em comparação com o ano anterior, estabelecendo um novo recorde tanto em número de transações como em honorários recebidos. O preço médio de venda dos imóveis certificados Collection foi de cerca de 877 mil euros.

Os apartamentos continuam a dominar as transações, representando mais de 80% das vendas e 70% do volume de negócios. As moradias, embora tenham registado uma ligeira queda, ainda contribuíram com cerca de 25% do volume de negócios e 18% das transações. Juntas, estas tipologias somam cerca de 97% do volume de negócios e 98% das transações no segmento de luxo.

Em termos de clientes, os norte-americanos lideram as compras de imóveis de luxo em Portugal, seguidos por brasileiros e chineses. No total, foram registadas transações com clientes de 49 nacionalidades diferentes, embora os portugueses continuem a representar a maioria, com 72,86% do volume de negócios.

Lisboa mantém-se como o principal mercado para a Remax Collection, concentrando 68,79% do volume de negócios e 63,44% das transações. Os distritos do Porto e de Setúbal seguem na lista, com 7,80% e 8,36% do volume de negócios, respetivamente. Entre os concelhos de Lisboa, destacam-se Lisboa, Oeiras e Cascais.

Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection, afirma que “os resultados alcançados no primeiro semestre de 2025 refletem não só a confiança dos nossos clientes, mas também o compromisso dos nossos consultores com um serviço de excelência. O crescimento sustentado comprova a resiliência do mercado de luxo em Portugal”.

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