Joaquim Chissano e Armando Guebuza, ex-presidentes de Moçambique, e Graça Machel, eterna primeira-dama moçambicana, viúva do primeiro presidente do país, Samora Machel, estão a correr o país em apoio da Frelimo – Frente de Libertação de Moçambique, e este empenho das figuras históricas do partido na campanha para as eleições gerais de 9 de outubro faz notar alguma preocupação, ainda que a perceção geral é de que tudo ficará na mesma.
A Frelimo ocupa o poder desde a independência, em 1975, e Daniel Chapo, até aqui governador da província de Inhambane, foi o escolhido pelo comité central do partido para suceder a Filipe Nyusi, que atingiu o limite constitucional de dois mandatos na presidência moçambicana.
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