A CP – Comboios de Portugal paga por ano 1,2 milhões de euros em rendas pela atividade de manutenção, reparação e reabilitação dos seus comboios que realiza nas oficinas de Oeiras e de Guifões, dado que não é detentora de nenhum destes imóveis, revela a edição do jornal “Público” desta quarta-feira, 187 de outubro.
A transportadora paga por mês à Infra-Estruturas de Portugal 57 mil euros pelas oficinas de Guifões e 50 mil euros à empresa que detém a antiga Fundição de Oeiras.
No caso de Oeiras, a empresa chegou a orçamentar dinheiro para a sua compra, mas acabou por desistir, enquanto que no caso de Guifões foi a própria CP que abdicou da propriedade e a passou para a então Refer (hoje IP), tendo ambas as decisões ocorrido em 1999, quando a CP era liderada por Crisóstomo Teixeira.
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