Os mercados acionistas deram seguimento aos ganhos nas duas últimas semanas. Em Wall Street, o S&P 500 renovou máximos históricos acima dos 39 mil pontos e em território europeu o Stoxx 600 atingiu o nível mais elevado em 11 meses, acima dos 400 pontos.
A contribuírem para a subida dos títulos estiveram surpresas positivas, com a generalidade dos resultados empresariais e dados macroeconómicos divulgados recentemente a superarem as expetativas, implicando que os danos do último trimestre de 2020 possam ter sido menos severos do que inicialmente estimado e que a contração prevista para os primeiros três meses de 2021 poderá mais suave. Não obstante, é importante referir que nos últimos dias os ganhos foram colocados “em pausa”, com a subida das yields das obrigações soberanas dos EUA a reagirem à possibilidade de mais inflação e, a prazo, taxas de juro mais altas. Ainda assim, as minutas da última reunião da Fed revelaram que não existe desejo de alterar a política monetária tão cedo.
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