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Revolut já tem crédito para se sentar à mesa com os grandes

A Revolut vai lançar cartões de crédito e serviços de investimento. CEO diz que é o passo para ser “verdadeiro banco digital” com expansão global.
8 Novembro 2019, 09h17

A Revolut, um espelho da rápida transformação da indústria financeira, vai passar a sentar-se na mesa dos ‘grandes’ dentro de pouco tempo, abandonando o rótulo de fintech. “É com muito entusiasmo que anunciamos que a nossa aplicação para obter uma licença bancária europeia foi hoje aprovada pelo Banco Central Europeu”. Foi assim que a Revolut celebrou ter ganho um lugar ‘ringue’ que estava reservado aos bancos, a 13 de dezembro de 2018.

Fundada em julho de 2015 por Nikolay Storonsky e Vlad Yatsenko, a Revolut prepara-se para fazer aquilo que, até agora, separava os bancos das fintech: utilizar os depósitos para conceder crédito.

Em entrevista ao Jornal Económico na Web Summit, esta quinta-feira, Nik Storonsky, como é conhecido o CEO da Revolut, revelou que “em dezembro vamos operacionalizar o banco e passar a emitir cartões de crédito”.

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